domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
“Eu
sofro de recaídas. Uma hora eu digo que superei, que a sua presença não
me afeta mais. Chego a passar um dia inteirinho sem pensar em você. Me
envolvo com outras pessoas. Faço da estrada minha melhor amiga e da
bebida minha companheira. Até ai, tudo bem. Mas outra hora, vem a
nostalgia. A falta, a carência. Vem você e o seu sorriso. É nessa hora
que eu confesso que sou fraco. É nesse momento que me tranco no quarto,
abraço o travesseiro e deixo as minhas lágrimas falarem o que estou
sentindo. Fico sentimental. Qualquer propaganda de margarina me
emociona. Qualquer texto que fale de um amor e qualquer música
melancólica me desarmam. Como disse, sofro de recaídas.”
— Querido John
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Sonho
"Relacionamento não é só prazer. Não é só festa, viagem, risada, diversão, brinde, sexo, beijo, cumplicidade. Relacionamento tem fase chata, de vez em quando tem briga, discussão, chatices, rotina, implicâncias, ciúme, bate boca. A gente tem que lidar, conviver e amar uma pessoa que veio de outra família, outro mundo, tem outra criação, outros costumes, outros pensamentos, outro jeito de viver. Você tem que aceitar aquela pessoa como ela é e isso dá muito trabalho. O amor é lindo, e ele é a maior recompensa para quem não tem medo de enfrentar os próprios medos e os medos do outros. É querer estar com a pessoa independente de qualquer coisa ou situação. Pelo simples fato de estar junto." (CFA) :3
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Tão eu!
"— Uma mulher como você? Tenho certeza que recebe muitos convites para sair.
— O que não quer dizer que eu os aceite.
— Fica bancando a difícil?
— Não. Só não gosto de magoar ninguém.
— Quer dizer que você arrasa corações?
— Não, não arraso corações — respondeu baixinho. — O meu coração é que foi arrasado.” :3
terça-feira, 25 de junho de 2013
Eric pegava uma caixa de Sucrilhos nas prateleiras do alto quando
sentiu alguém bater com um carrinho de compras no seu calcanhar. Se
virou impacientemente e viu Ariel, sua ex-namorada, um tanto quanto
atrapalhada com um carrinho de compras cheio.
- Quer ajuda, gatinha? – Disse ele, irônico, enquanto ela estava de cabeça baixa tentando não deixar cair tudo de dentro do carrinho.
- Não, brigado. – Respondeu ela, ríspida e nitidamente cortando a cantada barata daquele estranho.
- Bom, então eu vou embora. Mas não esquece de pegar aquele chocolate com passas que você gosta, tá em promoção.
Ela olhou espantada e viu que era Eric. Sorriu sem jeito e o cumprimentou.
- Tinha que ser você, bobo.
- Claro, em quem mais você ia bater o carrinho no pé, né?
- Desculpa, eu tava meio enrolada.
- Relaxa. Tá sozinha aí? Vou embora senão seu namorado vai ficar chateado.
- Eu to sozinha. Meu namorado não veio. Ele nunca vem.
- Sério? Eu adorava ir ao mercado com você, lembra? Era um pra cada lado e quando a gente se encontrava você tava cheia de doce, chocolate e coisas para fazer bolo no seu carrinho, hahaha.
- É mesmo, era bem divertido. Fazer compras sozinha é bem chato. A sua namorada ta aí?
- Não. Na verdade eu terminei tem um tempo.
- É? Que pena. Brigaram?
- Não, só não deu certo. Essas coisas são complicadas.
- Outro dia a Natalia, minha amiga, tava falando disso. Relacionamento é sempre uma coisa muito complicada, mas com a gente não era, hehe.
- Com seu atual namorado é complicado?
- Sempre é, né, Eric. Sempre é.
- Sempre não, com a gente não era, hehe.
- É… Com a gente não era… Mas e aí, já tá procurando a próxima?
- Na verdade já achei, mas to esperando a poeira abaixar. É uma situação meio complicada. Mas eu vou esperar, vou curtir a solteirice um pouco.
- Ah, que bom… – Ariel responde, sem jeito. – Queísso que você tá escrevendo?
- Uma coisa que eu esqueci de comprar. Mas e aí, como tá a sua vó? Saudades dela.
- Tá bem! Dia desses ela perguntou por você.
- Eles devem me odiar, né?
- Não, não. Eles te entendem. Você foi muito correto comigo quando terminamos.
- É… Fui… Mas e aí, como tá o namoro? Bem?
- Eric, você sabe que eu não gosto de falar disso com você.
- Ok, foi mal. Não tá mais aqui quem falou… Mas e o trabalho, tá bem?
- Tá, to indo pra outra agência.
- Ganhar mais?
- Nem tanto, mas com certeza trabalhar menos. Sair no horário, pelo menos, né.
- Ah, sim. Que bom, né?! Eu consegui sair de agência e não volto mais, hehe.
- Mas eu gosto.
- É… Eu lembro… Eu lembro que eu ia te buscar na agência todo dia, e você vinha o caminho todo de casa falando de como foi seu dia. Eu adorava ouvir você falando tão empolgada, tão feliz.
- É… Eu também gostava de falar…
Ela olha pra baixo, sem jeito. Levanta a cabeça e fala apressada.
- Bom, tenho que ir. – Disse ela, tentando arrumar as coisas no carrinho.
- É… Eu também…
O clima ficou um pouco denso. Ariel prendeu os cabelos e foi se ajeitando.
- Pera, sua bolsa tá aberta. – Eric falou, pegando a bolsa e recolocando as coisas dentro.
- Brigado. Vou nessa então. Beijos, se cuida.
- Beijos, e se cuida você!
Ariel foi se afastando enquanto Eric ficava parado, imóvel. Ele a observa até o caixa. Ela chega no caixa e passa as compras. Tudo sob o olhar atento de Eric. Quando vai abrir a carteira, ela vê um papel com a letra de Eric. Ela lê e está escrito: “Eu vou te esperar, mas não demora muito. Ser solteiro é muito chato, e não tem ninguém pra fazer brigadeiro pra mim…”. Ela sorriu de cabeça baixa. Se forçou a ficar séria e olhou para trás, onde, ao longe, Eric ainda estava parada a observando. Ela olhou para ele bem nos olhos, sorriu, pagou as contas e foi embora. Eric começou a andar devagar, ora sorrindo feliz, ora com um semblante triste, desesperançoso. Sorte de Eric que todos os relacionamentos são sempre muito complicados. Menos o deles.
/entenda os homens
- Quer ajuda, gatinha? – Disse ele, irônico, enquanto ela estava de cabeça baixa tentando não deixar cair tudo de dentro do carrinho.
- Não, brigado. – Respondeu ela, ríspida e nitidamente cortando a cantada barata daquele estranho.
- Bom, então eu vou embora. Mas não esquece de pegar aquele chocolate com passas que você gosta, tá em promoção.
Ela olhou espantada e viu que era Eric. Sorriu sem jeito e o cumprimentou.
- Tinha que ser você, bobo.
- Claro, em quem mais você ia bater o carrinho no pé, né?
- Desculpa, eu tava meio enrolada.
- Relaxa. Tá sozinha aí? Vou embora senão seu namorado vai ficar chateado.
- Eu to sozinha. Meu namorado não veio. Ele nunca vem.
- Sério? Eu adorava ir ao mercado com você, lembra? Era um pra cada lado e quando a gente se encontrava você tava cheia de doce, chocolate e coisas para fazer bolo no seu carrinho, hahaha.
- É mesmo, era bem divertido. Fazer compras sozinha é bem chato. A sua namorada ta aí?
- Não. Na verdade eu terminei tem um tempo.
- É? Que pena. Brigaram?
- Não, só não deu certo. Essas coisas são complicadas.
- Outro dia a Natalia, minha amiga, tava falando disso. Relacionamento é sempre uma coisa muito complicada, mas com a gente não era, hehe.
- Com seu atual namorado é complicado?
- Sempre é, né, Eric. Sempre é.
- Sempre não, com a gente não era, hehe.
- É… Com a gente não era… Mas e aí, já tá procurando a próxima?
- Na verdade já achei, mas to esperando a poeira abaixar. É uma situação meio complicada. Mas eu vou esperar, vou curtir a solteirice um pouco.
- Ah, que bom… – Ariel responde, sem jeito. – Queísso que você tá escrevendo?
- Uma coisa que eu esqueci de comprar. Mas e aí, como tá a sua vó? Saudades dela.
- Tá bem! Dia desses ela perguntou por você.
- Eles devem me odiar, né?
- Não, não. Eles te entendem. Você foi muito correto comigo quando terminamos.
- É… Fui… Mas e aí, como tá o namoro? Bem?
- Eric, você sabe que eu não gosto de falar disso com você.
- Ok, foi mal. Não tá mais aqui quem falou… Mas e o trabalho, tá bem?
- Tá, to indo pra outra agência.
- Ganhar mais?
- Nem tanto, mas com certeza trabalhar menos. Sair no horário, pelo menos, né.
- Ah, sim. Que bom, né?! Eu consegui sair de agência e não volto mais, hehe.
- Mas eu gosto.
- É… Eu lembro… Eu lembro que eu ia te buscar na agência todo dia, e você vinha o caminho todo de casa falando de como foi seu dia. Eu adorava ouvir você falando tão empolgada, tão feliz.
- É… Eu também gostava de falar…
Ela olha pra baixo, sem jeito. Levanta a cabeça e fala apressada.
- Bom, tenho que ir. – Disse ela, tentando arrumar as coisas no carrinho.
- É… Eu também…
O clima ficou um pouco denso. Ariel prendeu os cabelos e foi se ajeitando.
- Pera, sua bolsa tá aberta. – Eric falou, pegando a bolsa e recolocando as coisas dentro.
- Brigado. Vou nessa então. Beijos, se cuida.
- Beijos, e se cuida você!
Ariel foi se afastando enquanto Eric ficava parado, imóvel. Ele a observa até o caixa. Ela chega no caixa e passa as compras. Tudo sob o olhar atento de Eric. Quando vai abrir a carteira, ela vê um papel com a letra de Eric. Ela lê e está escrito: “Eu vou te esperar, mas não demora muito. Ser solteiro é muito chato, e não tem ninguém pra fazer brigadeiro pra mim…”. Ela sorriu de cabeça baixa. Se forçou a ficar séria e olhou para trás, onde, ao longe, Eric ainda estava parada a observando. Ela olhou para ele bem nos olhos, sorriu, pagou as contas e foi embora. Eric começou a andar devagar, ora sorrindo feliz, ora com um semblante triste, desesperançoso. Sorte de Eric que todos os relacionamentos são sempre muito complicados. Menos o deles.
/entenda os homens
segunda-feira, 24 de junho de 2013
“A gente finge que arruma o guarda-roupa,
arruma o quarto, arruma a bagunça. Tira aquele tanto de coisa que não
serve, porque ocupar espaço com coisas velhas não dá. As coisas novas
querem entrar, tanta coisa bonita nas lojas por aí. Mas a gente
nunca tira tudo. Sempre as esconde aqui, esconde ali, finge para si
mesmo que ainda serve. A gente sabe. Que tá curta, pequeno, apertado. É
que a gente queria tanto. Tanto. Acredito que arrumar a bagunça da vida é
como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos,
experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras
separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de
deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás.
Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa
velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe
serve. Perca de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente
interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no
coração, na cabeça.” (CFA)
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Chama na CARÊNCIA!
Hoje eu acordei, me veio a falta de você
Saudade de você, saudade de você
Lembrei que me acordava de manhã só pra dizer:
“Bom dia, meu bebê!
Te amo, meu bebê!”
Foi bonito, foi
Foi intenso, foi verdadeiro
Mas sincero
Sei que fui capaz
Fiz até demais
Te quis do teu jeito
Te amei, te mostrei
Que o meu amor foi o mais profundo
Me doei, me entreguei
Fui fiel! Chorei, chorei...
Hoje eu acordei, me veio a falta de você
Saudade de você, saudade de você
Lembrei que me acordava de manhã só pra dizer:
“Bom dia, meu bebê!
Te amo, meu bebê!”
(Bom dia meu bebe-simone e silmaria)
Saudade de você, saudade de você
Lembrei que me acordava de manhã só pra dizer:
“Bom dia, meu bebê!
Te amo, meu bebê!”
Foi bonito, foi
Foi intenso, foi verdadeiro
Mas sincero
Sei que fui capaz
Fiz até demais
Te quis do teu jeito
Te amei, te mostrei
Que o meu amor foi o mais profundo
Me doei, me entreguei
Fui fiel! Chorei, chorei...
Hoje eu acordei, me veio a falta de você
Saudade de você, saudade de você
Lembrei que me acordava de manhã só pra dizer:
“Bom dia, meu bebê!
Te amo, meu bebê!”
(Bom dia meu bebe-simone e silmaria)
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Precisava escrever. -Pensava ela, diante a tantas aflições em seu peito tão maltratado.- A vida estava tão difícil pra ela, tão doloridamente instável, que só ela sabia o que realmente estava se passando. Nada na sua vida estava do jeito que gostaria que estivesse, e só ela sabia o quanto estava dolorido continuar. Podia parecer bobagem para qualquer pessoa, mas é que faltava apenas aquele "Te amo princesa, estou aqui, força!" que tanto fazia diferença nos seus dias tumultuados. E como esses dias estavam cada vez mais frequentes. Não entendia o motivo de estar sendo tão difícil, mas estava. E o pior de tudo era ter que abrir os olhos todas as manhas, e sufocar toda a tristeza que queria pular do peito e rolar pelo rosto. Não imaginava que acabaria, não queria ter que esquecer todos os seus sonhos novamente. Será que ninguém se importava com tanta dor e melancolia que seu coração acumulara? Mas estava doendo e todo esse sofrimento tirava a cor de seus dias, e a coisa que conseguia fazer era continuar com a sua rotina sem graça. Começava a ficar carente, começava a sentir falta de beijos, carinhos e mimos... Mas ninguém ensinara a ela como lidar com isso e é tão difícil seguir sozinha. Seu coração e sua mente estavam dando um nó, ou melhor, seu corpo todo. E brincar de fugir da realidade já não estava adiantando mais. Não precisava ser feliz, só precisava não doer tanto.
/E.
/E.
domingo, 16 de junho de 2013
Estava difícil. Sabia de todas aquelas conversinhas: que isso passa, que um cara legal vai chegar, que ser solteira é muito bom. Mas a questão não era essa. Era como se ela se sentisse vazia, sozinha, sem rumo e doía. Estava difícil, não sentia mais prazer em realizar suas obrigações e sua vida parecia estar preto e branco, não por ela não ter um parceiro ao seu lado, mas sim porque era tão dificil seguir com seu coração apertadinho. Tudo o que ela mais queria era que isso passasse e seu mundo pudesse voltar a ser bem colorido de novo, mas nunca havia passado por um momento tão difícil. Enfim, sentiá-se de mãos atadas, e mais uma vez a única coisa que podia fazer era deixar que o tempo colocasse tudo em seu devido lugar.
/E.
/E.
Sabe o que é pior, o mundo tá bem diferente, um diferente estranho de se ver, sentir ou até mesmo se posicionar. -Pensava ela com o coração aflito- A vida tinha virado seu mundo pelo avesso e estava difícil de se acostumar a tudo novamente. Aquela tarde de conversas com suas amiga a fez perceber que a vida não é o que parece e que, enquanto sua vida permanecia parada, a vida das suas amigas evoluía e muito. Estavam todas seguindo seus caminhos, suas futuras profissões, suas mais sinceras paixões... E como estavam felizes! Mas ela não se sentia assim e isso doía. Sua amigas estavam realizando os dois sonhos que ela sempre quis a vida inteira: estavam com caras incríveis e caminhando pro futuro profissional que sonhavam. E então, trancada no seu quarto aos prantos perguntava-se: Por que não ela? O que estava fazendo de errado? Por que sua vida não estava, nem de longe, como ela sonhara? Não tinha respostas, apenas um grande vazio em seu peito. Um vazio que só crescia a cada nova decepção, e quantas seu pequeno coraçãozinho já acumulara. Será que era então impossível ser feliz de verdade? Poder construir um castelinho e viver feliz para sempre com a vida que sonhava e na companhia de seu príncipe encantado?
/E.
/E.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
“Eu
procurava alguém que não tivesse raiva dos meus escândalos, mas que
sentisse medo quando eu estivesse em silêncio, procurava aquele alguém
que colocasse bilhetinhos no meu livro, a fim de eu encontrar horas
depois e sorrir ao ler. Alguém que não abandonasse a conversa quando eu
enfim admitisse que não sabia mais o que dizer. Um alguém que não
odiasse minhas ironias a ponto de me deixar, que as
escutasse e por mais magoado que ficasse, esperasse o melhor momento
para tirar as palavras a limpo. Aquele alguém que conseguisse me
observar por horas se notasse que estou distraída e que conseguisse
sorrir ao lembrar de algo romântico que eu tenha dito. Alguém que me
chamasse pra deitar sem malicia nenhuma, ou com toda malicia do mundo.
Que respeitasse meus maus momentos, meu tempo e meu espaço, mas que o
soubesse invadir quando necessário. Que depois de horas de carinho me
chamasse pra dormir, ou que me esperasse dormir afim de observar o meu
silênico e sentir minha respiração quase imperceptível. Eu procurava
aquele alguém que despertasse em mim o que estava adormecido, que me
acordasse de manhã com beijos, carinhos e que me prendesse na cama caso
eu quisesse sair. Que me amasse sem se importar com que os outros
pensariam de nós. Que me amasse sem exceções, sem restrições, com todos
os meus defeitos, que cuidasse de mim e dos meus problemas com toda
atenção do mundo. Que me olhasse com tamanha sinceridade que os seu
sentimentos fossem capaz de ultrapassar o olhar e se fixar no coração.
Me amar de um jeito que nenhuma outra pessoa fosse capaz de me amar.”
Carpinejando *-*
domingo, 9 de junho de 2013
Passou a sentir um vazio diferente, talvez de tanto ter que lidar com essa dor e ter que superá-la, passara a adquirir técnicas de se desligar, entrar em uma espécie de "transe". E não sabia porque seu coração começava a ficar mais brando e tranquilo, enquanto o dele cada vez mais dava demonstrações de raiva e tristeza... Mas o que podia fazer, se a única coisa que estava fazendo era ser ela de novo? Triste mesmo é saber que ao conhecê-la de verdade ele só consegue sentir tristeza em relação a ela.... E então rezava, e isso voltava a acalmar seu coração. Pensara então de uma forma dura, mas consciente: será que um dia encontrará alguém que a amará como ela realmente é e conseguirá assim ser feliz? Não importava e nem tinha pressa, a única coisa que queria era se achar, voltar a se amar e a amar as suas coisas, talvez essa seja a tarefa mais difícil.
/E.
/E.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
É tão estranho voltar a se sentir sozinha... Não ter aquela pessoa para quem possa ligar para dividir problemas e dizer que ama...Que saudades dele. Tudo o que olho em volta me faz lembrar e isso tudo deixa meu coração pequenininho... esmagado.
Enfim, acho que dessa vez eu vou aprender a ser um pouquinho mais forte e menos dependente.. Quem sabe com menos dependencia acabe, de bobeira, encontrando a felicidade?
/E.
Enfim, acho que dessa vez eu vou aprender a ser um pouquinho mais forte e menos dependente.. Quem sabe com menos dependencia acabe, de bobeira, encontrando a felicidade?
/E.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Andava sentindo uma coisa estranha. Um vazio diferente. O coração estava mais calmo, a cabeça no lugar, mas não conseguia sentir nada de verdade. Era como se estivesse inerte, tinha apenas um foco, a faculdade de medicina. Quanto ao coração e o tão complicado amor, não conseguia e nem sabia o que falar ou pensar. Apenas estava decidida a ser feliz, a sentir sensações boas sempre. Chega de tá sofrendo a toa e sem motivos. Seria feliz. E mesmo quando na conseguisse, se reinventaria para tornar isso possível.
/E.
/E.
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